Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Seropédica, 04 de Setembro de 2025

Resumo do Componente Curricular

Dados Gerais do Componente Curricular
Tipo do Componente Curricular: MÓDULO
Unidade Responsável: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO, CONTEXTOS CONTEMPORÂNEOS E DEMANDAS POPULARES/IE (12.28.01.00.00.00.00.20)
Código: PPGECCD0042
Nome: TÓPICOS ESPECIAIS: INFÂNCIAS, FILOSOFIA, RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E DE GÊNERO
Carga Horária Teórica: 45 h.
Carga Horária Prática: 0 h.
Carga Horária de Ead: 0 h.
Carga Horária Total: 45 h.
Pré-Requisitos:
Co-Requisitos:
Equivalências:
Excluir da Avaliação Institucional: Não
Matriculável On-Line: Sim
Horário Flexível da Turma: Sim
Horário Flexível do Docente: Sim
Obrigatoriedade de Nota Final: Sim
Pode Criar Turma Sem Solicitação: Sim
Necessita de Orientador: Não
Exige Horário: Sim
Permite CH Compartilhada: Não
Permite Múltiplas Aprovações: Não
Quantidade de Avaliações: 1
Ementa/Descrição: A disciplina infâncias, filosofia, relações étnico-raciais e de gênero pretende problematizar a infância como noção, como categoria e como conceito. Nós vamos analisar o racismo como sistema-mundo, as relações de gênero. Nós vamos analisar infância como categoria social é um território que faz parte das zonas de investimento do capitalismo animista constituído pelo racismo estrutural, levando em consideração os elementos raça, gênero e classe. Nós trabalharemos com o conceito filosófico de infância remetendo-a ao princípio da mais-valia de vida.
Referências: ARTAUD, Antonin. O teatro e seu duplo. Tradução Teixeira Coelho. São Paulo: Martins Fontes, 2006. BOTELHO, Ângela Vianna; REIS, Liana Maria. Dicionário Histórico Brasil. Colônia e Império. 6. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2008 BOVE, Laurent. Espinosa e a psicologia social. Ensaios de ontologia política e antropogênese. Revisão técnico-filosófico: Marcos Ferreira de Paula; organização David Calderoni – Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2010. CARVALHAES, Ana Goldenstein. Persona Performática. Alteridade e Experiência na Obra de Renato Cohen. São Paulo: Perspectiva: Fapesp, 2012. CHALHOUB, Sidney. Visões da Liberdade: Uma história das últimas décadas da escravidão na corte. São Paulo: Companhia das letras, 1990. DELEUZE, Gilles. Espinosa: filosofia prática. Tradução: Daniel Lins e Fabien Pascal Lins. São Paulo: Escuta, 2002. ______________ Lógica do Sentido. Tradução: Luiz Roberto Salinas. São Paulo: Perspectiva,2007. _________________ Dois regimes de Loucos: textos e entrevistas (1975-1995). Tradução de Guilherme Ivo. São Paulo: Editora 34, 2016. DIAMOND, Jared. Armas, germes e aço: os destinos das sociedades humanas. Tradução Silvia de Souza Costa, Cynthia Cortes e Paulo Soares. 15ª edição. Rio de Janeiro: Editora Record, 1997. FRAGELLI, Ilana Katz Z; PETRI, Renata. “A transmissão da falta, a partir da leitura do seminário IV de Lacan”. In: Estilos da clínica, v.9, n.17. São Paulo: dez. 2004, p. 33-43. HAECKEL, Ernst. Les merveilles de la vie. Études de philosophie biologique. Paris, Schleicher frères, 1904. LEITE, Miriam Moreira. “O Óbvio e o contraditório da roda”. In: DEL PRIORI (Org.). História da Criança no Brasil. São Paulo: Contexto. 1991. MASSUMI, Brian. O que os animais nos ensinam sobre política. Tradução Francisco Trento e Fernanda Mello. São Paulo: n – 1 edições, 2017. MATTOSO, Kátia de Queirós. Ser Escravo no Brasil, São Paulo, Editora Brasiliense, 1982. MBEMBE, Achille. Crítica da Razão Negra. Tradução: Sebastião Nascimento. São Paulo: N-1 edições,2018. SARMENTO, Manuel Jacinto. Sociologia da infância: correntes e confluências. In: ________________________; GOUVÊA, Maria Cristina Soares de (Org.) Estudos da infância: educação e práticas sociais. Petrópolis: Vozes, 2008, p. 17-39. _______________________; SOARES, Natália; TOMÁS, Catarina. Investigação da infância e criança como investigadoras: metodologias participativas dos mundos sociais das crianças. Nuances: Estudos sobre Educação, v. 12, nº 13, jan/ dez 2005, p. 50-63 __________________________. Visibilidade social e estudo da infância. In: SARMENTO, M.J. & VASCONCELLOS, V.M.R. (orgs.). Infância (in)visível. Araraquara: Junqueira & Marin, 2007. STERN, Daniel. Pre-reflexive experience and Passage to Refelxive Experience. In: Ten years of viewing from within. The Legacy of Francisco Varela. Claire Petitmengin Edited. Imprint Academic, 2009. QVORTRUP, Jens. Nove teses sobre a “infância como um fenômeno social”. Pro-Posições, Campinas [online], v. 22, nº 1 (64), jan./abr. 2011. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/pp/v22n1/15.pdf> Acesso em: 15 de ago. de 2014, p. 199-211 Filmografia Cores e botas. Direção: Juliana Vicente. Fotografia: Lucas Rached. 15:55 minutos, 2010.

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