Referências: |
BIBLIOGRAFIA :
Parte TeóricaMetodológica:
1. Recuperando Laclau: o político, hegemonia e teoria do discurso.
MARCHART, Oliver. Apresentação. In: MENDOÇA, Daniel e RODRIGUES, Léo Peixoto (orgs). Pós-Estruturalismo e Teoria do Discurso: em torno de Ernesto Laclau. Porto Alegre: EDIPUCRS: 2008, p. 9-13
NORVAL, Aletta. Prefacio. In: MENDOÇA, Daniel e RODRIGUES, Léo Peixoto (orgs). Pós-Estruturalismo e Teoria do Discurso: em torno de Ernesto Laclau. Porto Alegre: EDIPUCRS: 2008, p.19-23.
MENDONÇA, Daniel de: Como olhar o político a partir da teoria do discurso. Revista Brasileira de Ciência Política, no 1. Brasília, janeiro-junho de 2009, pp. 153-169
LACLAU, Eduardo. Ideología y posmarxismo. (2006) In: Anales de la educación común, Tercer siglo, año 2, número 4: Filosofía política del currículum. Dirección General de Cultura y Educación de la Provincia de Buenos Aires. La Plata.2006, p 20-34.
LACLAU, Ernesto. La razón populista. Buenos Aires: Fondo de Cultura Económica, 2005. Consideraciones finales. Zizek: esperando a los marcianos; Hard y Negri: Dios proverá; Rancière: el redescubirmiento del Pueblo. P. 277-310
CUEVAS, Hernan. Ernesto Laclau y el concepto post-marxista de discurso. Revista Pleyade: Edición especial Obra e historia intelectual de Ernesto Laclau, Centro de Analises e Investigação Política, Número 16, Julio-Diciembre. Santiago de Chile 2015, p. 33-48
MOYA, Juan Sandoval. ¿Qué sujeto? ¿Qué cambio?: Laclau y el problema del sujeto de la acción política transformadora. Revista Pleyade: Edición especial Obra e historia intelectual de Ernesto Laclau. Centro de Analises e Investigação Política, Número 16, Julio-Diciembre. Santiago de Chile, 2015, p.139-164.
MENDONÇA, Daniel de. A impossibilidade da emancipação: notas a partir da teoria do discurso. In: MENDOÇA, Daniel e RODRIGUES, Léo Peixoto (orgs). Pós-Estruturalismo e Teoria do Discurso: em torno de Ernesto Laclau. Porto Alegre: EDIPUCRS: 2008, p. 53-69
LACLAU, Ernesto. Los fundamentos retóricos de la sociedad. Buenos Aires: Fondo de Cultura Económica, 2014.
MARCHART, OLIVER. Post-Foundational Political Thought: Political Difference in Nancy, Lefort, Badiou and Laclau. Edinburgh University Press, 2007
2. Entendendo a Teoria do Discurso de Laclau:
BURITY, JOANILDO A. Discurso, política e sujeito na teoria da hegemonia de Ernesto Laclau. In MENDOÇA, Daniel e RODRIGUES, Léo Peixoto (orgs). Pós-Estruturalismo e Teoria do Discurso: em torno de Ernesto Laclau. Porto Alegre: EDIPUCRS: 2008, p. 35-51
MENDONÇA, Daniel de: O Momento do Político: Evento, Indecidibilidade e Decisão. DADOS Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, vol. 57, no 3, 2014, pp. 745 a 771
FERREIRA, Fabio Alves: Para entender a Teoria do Discurso de Ernesto Laclau. Revista Espaço Acadêmico, Ano XI, n 127.. Recife, 2011, p. 12-18.
MEDINA, José Ignacio Correa e RODRIGUEZ, Cecilia Dimaté. El Análisis Político del Discurso: Diálogo entre Ciencias del Lenguaje y Ciencia Política. FOLIOS no. 33, Universidad Pedagógica Nacional, Bogotá, 2011. P 95-106
STAVRAKAKIS, Yannis. Religión y populismo en la Grecia contemporánea. In: PANIZZA, Francisco (org.). El populismo como espejo de la democracia. Buenos Aires: Fondo de Cultura Económica, 2009, p. 313-350.
3. Aplicando a teoria do discurso em diálogo com o Frame analysis e outros exemplos do político e a análise do discurso
GALVÁN, Íñigo Errejón. La lucha por la hegemonía durante el primer gobierno del MAS en Bolivia (2006-2009): un análisis discursivo. Tesis de doctorado. Universidade Complutenese. Madrid, 2012. Segunda Parte: Un aparato metodológico para el análisis de la hegemonía. Cap 5: Una epistemología constructivista para el análisis del discurso .p 241-262; Cap 6. Los estudios sobre la movilización política y el Frame analysis p.263-319; Cap 7. Diseño metodológico para el análisis de la hegemonía en Bolivia, p. 320-356.
ROMANO, Jorge Osvaldo. Discurso e movimentos: o efeito de teoria e a ação política dos Trabalhadores rurais do Sul do Brasil. Comunicação 11, PPGAS/MN/UFRJ, Rio de Janeiro, 1988.
ROMANO, Jorge Osvaldo. Discurso religioso e imaginário na luta pela terra. Revista Estudos Sociedade e Agricultura, n° 4, Rio de Janeiro, CPDA/UFRRJ, julho, pp. 66-77. 1995
4. Mídia, poder tecnológico e ativismo online.
HAN, Byung-Chui. La Sociedad de la Transparencia. Burzaco, Buenos Aires, 2015.
HAN, Byung-Chui. En el enjambre. Burzaco, Buenos Aires, 2015.
FERRARI, Lidia.. La diversión en la crueldad. Psicoanálisis de una pasión argentina, Letra Viva, 2016. Una estrategia narrativa de la dominación y la Verleugnung freudiana.
SILVEIRA, Sérgio Amadeu da. Para analisar o poder tecnológico como poder político. In: Cultura, política e ativismo nas redes digitais. Sérgio Amadeu da Silveira, Sérgio Braga, Cláudio Penteado (orgs). São Paulo : Editora Fundação Perseu Abramo, 2014.
GOMES, Wilson. 2011. Participação política online: questões e hipóteses de trabalho, em: Maia, Rousiley et al. (orgs) Internet e participação política no Brasil, Porto Alegre: Sulina, cap. 1.
SILVA, Sivaldo Pereira Da ; BRAGATTO, Rachel Callai e SAMPAIO, Rafael Cardoso (orgs). Democracia digital, comunicação política e redes: teoria e prática. Rio de Janeiro: Folio Digital: letra e imagem, 2016.
CASTELLS, Manuel. 2013(2012). Redes de Indignação e Esperança: movimentos sociais na era da internet. Rio de Janeiro: Zahar, caps. 2 (A Revolução Egípcia), 3 (As insurreições árabes), 4 (Indignados na Espanha) e 5 (Occupy Wall Street).
PRUDENCIO, Kelly E JUNIOR, José Geraldo da Silva. A comunicação política das micromobilizações na internet: uma proposta metodológica a partir da observação do hip hop em Curitiba. Trabalho apresentado ao Grupo de Trabalho Comunicação e Política do XXIII Encontro Anual da Compós, na Universidade Federal do Pará, Belém, de 27 a 30 de maio de 2014.
MORETZSOHN, Sylvia Debossan A mídia e o golpe: uma profecia autocumprida, em Adriano de Freixo e Thiago Rodrigues (orgs.), 2016, o ano do golpe. Rio de Janeiro: Oficina Raquel, 2016
REIS, Fábio Wanderley Crise política: a opinião pública contra o eleitorado, em Luis Felipe Miguel e Flávia Biroli (orgs.), Encruzilhadas da democracia. Porto Alegre: Zouk, 2017
Parte Prática: discursos e narrativas a ser construídas a partir da mídia escrita e online, assim como de diversos documentos, vídeos, etc. para pesquisas em andamento sobre o populismo nos discursos na eleição de 2018; sobre o espaço público e o debate político que se configuram nas redes sociais; sobre a narrativa agroecológica como alternativa para o mundo rural; e sobre o debate do desenvolvimento.
|