Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Seropédica, 04 de Setembro de 2025

Resumo do Componente Curricular

Dados Gerais do Componente Curricular
Tipo do Componente Curricular: MÓDULO
Unidade Responsável: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO, CONTEXTOS CONTEMPORÂNEOS E DEMANDAS POPULARES/IE (12.28.01.00.00.00.00.20)
Código: PPGECCD0063
Nome: TÓPICOS ESPECIAIS: NEOLIBERALISMO, TRABALHO E EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI
Carga Horária Teórica: 0 h.
Carga Horária Prática: 0 h.
Carga Horária de Ead: 45 h.
Carga Horária Total: 45 h.
Pré-Requisitos:
Co-Requisitos:
Equivalências:
Excluir da Avaliação Institucional: Não
Matriculável On-Line: Sim
Horário Flexível da Turma: Sim
Horário Flexível do Docente: Sim
Obrigatoriedade de Nota Final: Sim
Pode Criar Turma Sem Solicitação: Sim
Necessita de Orientador: Não
Exige Horário: Sim
Permite CH Compartilhada: Não
Permite Múltiplas Aprovações: Não
Quantidade de Avaliações: 1
Ementa/Descrição: Análise das Relações entre Trabalho, Estado e Educação. Educação como política pública e as disputas no interior do Estado em seu sentido ampliado. Análise das políticas educacionais no Brasil. Análise da correlação de forças no interior da Sociedade Civil e a disputa pela hegemonia. Estudo crítico dos pressupostos e metas da estrutura organizacional e do funcionamento da educação no Brasil. Problemas e perspectivas da educação brasileira.
Referências: LAMOSA, RODRIGO AZEVEDO CRUZ (Org.). Classe dominante e educação em tempos de pandemia: uma tragédia anunciada. 1. ed. Parnaíba: Editora Terra Sem Amos, 2020. LEHER, Roberto. 25 anos de educação pública: notas para um balanço do período. In Guimarães, Cátia (Org.) Trabalho, educação e saúde: 25 anos de formação politécnica no SUS./ Organizado por Cátia Guimarães, Isabel Brasil e Márcia Valéria Morosini. Rio de Janeiro: EPSJV, 2010. MOREIRA, Amanda. Formas e tendências de precarização do trabalho docente: o precariado professoral e o professorado estável-formal nas redes públicas brasileiras. RJ: Ed. CRV, 2020. NEVES, Lúcia. “A Nova Pedagogia da Hegemonia”. Curitiba: Ed. Xamã, 2005. SANTOS, Aparecida Tiradentes dos. Neoliberalismo, trabalho e educação no século XXI. RJ: Ed. Ibis Libris, 2012. SHIROMA, E.; Evangelista, O.; Morais, M.. Política Educacional. RJ: Ed. Lamparina, 2010. ALGEBAILE, Eveline. Escola pública e pobreza no Brasil. RJ: Ed. Lamparina, 2009. BEHRING, E. Brasil em contra-reforma: desestruturação do Estado e perda dos direitos. Cap. 4. CUNHA, Luiz Antônio. Educação, Estado e Democracia no Brasil. 6ª ed. SP: Ed. Cortez, 2009. Cap. 9 FREITAS, C.L.H. “Formação de professores no Brasil: 10 anos de embate entre projetos de formação”. In:Políticas Públicas e Educação. Campinas, Cadernos CEDES, 1a reimpressão, 2002. FIERA, L.; EVANGELISTA, O.; FLORES, R. Chantagem como estratégia para assegurar o “direito de aprendizagem” aos “vulneráveis”. In: SOARES et al. Coronavírus, educa-ção e luta de classes no Brasil. 1ª ed. Brasil: Terra Sem Amos, 2020, v. I, p. 21-27. LAMOSA, Rodrigo. Educação e agronegócio: a nova ofensiva do capital sobre a escola pública. Curitiba: Ed. Appris, 2016. LAMOSA, Rodrigo. A Nova Ofensiva do Capital na Amé-rica Latina: todos pela educação?- XXIX Simpósio Nacio-nal de História, 7, 2017, Brasília, DF. Anais (on-line). Brasí-lia: Simpósio Nacional de História: Contra os preconceitos, História e Democracia, 2017. Disponível: http://bit.do/fJFKN(Acesso em 22 de set se 2019). MARTINS. A. A Educação Básica no Século XXI: o pro-jeto do organismo “Todos pela Educação”. Práxis Educa-tiva, Ponta Grossa, Ponta Grossa v. 4, n. 1, p. 21-28, jan./ jun. 2009. MARTINS, André; NEVES, Lúcia Maria W. Educação Básica: Uma tragédia anunciada? São Paulo: Ed. Xamã, 2015. MARTINS, Erika. Todos pela Educação? RJ: Ed. Lamparina, 2016. MENDONÇA, Sônia R. O Estado Ampliado como ferra-menta metodológica. Revista Marx e o Marxismo v.2, n.2, p. 27-43, jan/jul 2014.

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