Referências: |
ARMITAGE, David. Três conceitos de história atlântica. História Unisinos, vol. 18, n. 2, 206-217, 2014.
CAÑIZARES-ESGUERRA, Jorge; BREEN, Benjamin. Hybrid Atlantics: future directions for the History of the Atlantic World. History Compass, vol. 11, n. 8, 597-609.
__________. Histórias emaranhadas: historiografias de fronteira em novas roupagens? In: FERNANDES, Luiz Estevam de Oliveira (org.). História da América: historiografia e interpretações. Ouro Preto: EDUFOP, 2012.
GOULD, Eliga H. Entangled Histories, Entangled Worlds: The English-Speaking Atlantic as a Spanish Periphery. American Historical Review, vol. 112, n.3, 764-786, 2007.
GRUZINSKI, Serge. Que horas são... lá, do outro lado? América e Islã no limiar da época moderna. Belo Horizonte: Autêntica editora, 2012.
__________. As quatro partes do mundo: história de uma mundialização. Belo Horizonte; São Paulo: Editora UFMG; Edusp, 2014.
KUPPERMAN, Karen. The Atlantic in world history. Nova York: Oxford University Press, 2012.
NAVARRETE LIÑARES, Federico. Las historias de América y las historias del mundo: una propuesta de cosmohistoria. Anales de estudios latinoamericanos, n. 36, 1-35, 2016.
REVEL, J. Micro-história, macro-história: o que as variações de escala ajudam a pensar em um mundo globalizado. Revista Brasileira de Educação, vol. 15, n. 45, 434444, 2010.
SEED, Patricia. Modern. In: MCCARTHY, Ita (ed.). Renaissance Keywords. Oxford: Legenda, 2013.
SUBRAHMANYAM, Sanjay. Connected Histories: notes towards a reconfiguration of Early Modern Eurasia. Modern Asian Studies, vol. 31, n. 3, 1997, 735-762.
__________. Holding the World in Balance: the connected histories of the Iberian Overseas Empires, 1500-1640. American Historical Review, 112(5), 1359-1385, 2007.
ANDERSON, Perry. Linhagens do Estado absolutista. São Paulo: Brasiliense, 2004.
BRENDECKE, Arndt. Informing the Council. Central institutions and local knowledge in the Spanish Empire. In: BLOCKMANS, Wim (et. al.). Empowering Interactions: political cultures and the emergence of the State in Europe: 1300-1900. Farnham: Ashgate, 2009, 235-252.
CASALILLA, Bartolomé Yun (dir.). Las Redes del Imperio: élites sociales en la articulación de la monarquía hispánica, 1492-1714. Madrid: Marcial Pons, 2009.
ELLIOTT, John H. A Europe of composite monarchies. Past & Present, Oxford University Press, n. 137, 48-71, 1992.
GRUZINSKI, Serge. Os mundos misturados da monarquia católica e outras connected histories. Topoi, 175-195, 2001.
HAUSSER, Christian; PIETSCHMANN, Horst. Empire: the concept and its problems in the historiography on the Iberian empires in the Early Modern Age. Culture & History Digital Journal, vol. 3, n. 1, 1-10, 2014.
HESPANHA, Antonio M. Depois do Leviathan. Almanack Brasiliense, n. 5, p. 55-66, 2007.
__________. Antigo regime nos trópicos? Um debate sobre o modelo político do império colonial português. In: FRAGOSO, João; GOUVÊA, Maria de Fátima (orgs.). Na Trama das Redes: política e negócios no império português, séculos XVI-XVIII. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010, p. 43-93.
PUJOL, Xavier Gil. Centralismo e localismo? Sobre as relações políticas e culturais entre capital e territórios nas monarquias europeias dos séculos XVI e XVII. Penélope: fazer e desfazer a história, n. 6, 119-144, 1991.
SOUZA, Laura de Mello e. O sol e a sombra. São Paulo: Cia. das Letras, 2006.
TAU ANZOÁTEGUI, Victor. As Índias: províncias, reinos ou colônias? Em torno da proposta de Zorraquín Becú. RIHGRGS, n. 151, 13-71, 2016.
CERTEAU, Michel de. A escrita da história. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2002.
ELLIOTT, J. H. O Velho Mundo e o Novo 1492-1650. Lisboa: Querco, 1984.
GODINHO, Vitorino Magalhães. O que significa descobrir? In: NOVAES, Adauto (org.). A descoberta do homem e do mundo. São Paulo: Companhia das Letras, 1998, p. 55-82.
GRAFTON, Anthony. New Worlds, Ancient Texts: the power of tradition and the shock of discovery. Cambridge: Harvard University Press, 1995.
HARTOG, François. O Espelho de Heródoto. Ensaios sobre a representação do outro. Belo Horizonte: Ed. UMFG, 1999.
KOSELLECK, Reinhart. Futuro passado: contribuição à semântica dos tempos históricos. Rio de Janeiro: Contraponto; Ed. PUC-Rio, 2006.
KUPPERMAN, Karen O., America in European Consciousness, 1493 - 1750. Williamsburg: Institute of Early American History, 1995.
O´GORMAN, Edmundo. A invenção da América. São Paulo: Unesp, 1992.
PAGDEN, Anthony (ed.). Facing Each Other; the worlds perception of Europe and Europes perception of the World. Burlington: Ashgate, 2000.
RYAN, Michael T. Assimilating New Worlds in the Sixteenth and Seventeenth Centuries. Comparative Studies in Society and History, vol. 23, n. 4, 519-538, out. 1981.
VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. A inconstância da alma selvagem e outros ensaios de antropologia. São Paulo: Cosac Naify, 2002
BOIXO, José Carlos González. Hacia una definición de las crónicas de Indias. Anales de Literatura Hispanoamericana, n. 28, 227-237, 1999.
BOUZA, Fernando. Corre Manuscrito; una historia cultural del Siglo de Oro. Madrid: Marcial Pons Ediciones de Historia, 2001.
FERNANDES, Luiz Estevam de Oliveira; REIS, Anderson Roberti dos. A crônica colonial como gênero de documento histórico. Ideias, vol. 13, n. 2, 25-41, 2006.
LUZ, Guilherme Amaral. Os passos da propagação da fé: o lugar da experiência em escritos jesuíticos sobre a América quinhentista. Topoi, Rio de Janeiro: vol. 4, n. 6, 106-127, 2003.
MIGNOLO, Walter. Cartas, crónicas y relaciones del descubrimiento y la conquista. In:
MADRIGAL, Luis Iñigo (cord.). Historia de la literatura hispanoamericana; tomo I época colonial. Madrid: Ediciones Cátedra, 1998. p. 57-116.
MATTHEW, Laura; OUDIJK, Michel. Indian Conquistadors; indigenous allies in the conquest of Mesoamerica. Oklahoma: University of Oklahoma Press, 2007.
NAVARRETE LIÑARES, Federico. Hacia otra historia de América: nuevas miradas sobre el cambio cultural y las relaciones interétnicas. México: Universidad Nacional Autónoma de México (Instituto de Investigaciones Históricas; serie antropológica 22), 2015.
NAVARRETE LIÑARES, Federico; LEVIN ROJO, Danna. Indios, mestizos y españoles; interculturalidad e historiografía en la Nueva España. México: Universidad Autónoma Metropolitana, 2007.
RESTALL, Matthew. Sete mitos da conquista espanhola. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006.
__________. The new Conquest History. History Compass, vol. 10, n. 2, 151-160, 2012.
SANTOS, Eduardo Natalino dos. As conquistas de México-Tenochtitlan e da Nova Espanha; guerras e alianças entre castelhanos, mexicas e tlaxcaltecas. História Unisinos, vol. 18, n. 2, 218-232, 2014.
T
ODOROV, Tzvetan. A Conquista da América: a questão do outro. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
WINDSCHUTTLE, Keith. The Killing of History: how literary critics and social theorists are murdering our past. San Francisco: Encounter Books 2000. |