Referências: |
Bibliografia Básica:
FOUCAULT, M. (1999). Em defesa da sociedade: curso no Collège de France (1975-1976) Trad.
Maria Ermantina Galvão. São Paulo: Martins Fontes (Coleção Tópicos). (Aula de 17 de março de
1976 - pp. 285-316)
SIMMEL, G. (1973 [1902]) A metrópole e a vida mental. In. O fenômeno urbano. Org. Otávio
Guilherme Velho. Zahar Editora, Rio de Janeiro. Traduzido de "The Metropolis and Mental Life",
The Sociology of Georg Simmel, traduzido e editado por Kurt H. Wolff - The Free Press, Glencoe,
Illinois, 1950. The University of Chicago Press.
LEFEBVRE, H.. (2008 [2001]). O direito à cidade. Trad. Rubens Eduardo Frias. 5ª ed. São Paulo:
Centauro. (pp. 7-34 / 35-104 / 105-141)
HARVEY, David. Direito à cidade. Publicado originalmente na New Left Review [3] 53, Set/Out,
2008.
BLOMMEART, J. Chronotopes, Scales, and Complexity in the Study of Language in Society.
Annual Review of Anthropology · July 2015
BLOMMEART, J., & De FINA, A. (2016). Chronotopic identities: On the timespace organization of
who we are. (Tilburg Papers in Culture Studies; No. 153).
RUSSEL, K. Facing Another: The Attenuation of Contact as Space in Dhofar, Oman. Signs and
Society, vol. 8, no. 2. 2020
ENGELS, F. Como a burguesia resolve o problema da moradia. In.: Sobre a questão da moradia.
Trad. Nélio Schneider. 1ª ed. São Paulo: Boitempo, 2015.
OLIVEIRA, Bruno Coutinho de S. Entre a 'bagunça' e o 'condomínio': as ordens ajustadas do morar
nos conjuntos residenciais do PAC no Rio de Janeiro. In: 42º Encontro Anual ANPOCS, 2018,
Caxambu - MG. Anais do 42º Encontro Anual da Anpocs, 2018.
CONCEIÇÃO, Wellington da S. Sossega, moleque, agora você mora em condomínio - segregação,
gestão e resistências nas novas políticas de moradia popular no rio de janeiro. 1. ed. - curitiba: appris,
2018. 327 p. ; 21 cm (ciências sociais) - (Cap. 5)
RIZEK, C. (2012). Trabalho, Moradia e Cidade: zonas de indiferenciação? RBCS Vol. 27 n° 78
Fevereiro /2012
STANDING, Guy. (2020). O precariado: a nova classe perigosa. Trad. Cristina Antunes. 1ª. ed. 6ª
reemp. Belo Horizonte: Autêntica Editora. (Cap. 1 - 15-48)
MACHADO DA SILVA, L.A. (2016 [1975]) "Violência urbana: representação de uma ordem social".
In. Fazendo a cidade: trabalho, moradia e vida local entre as camadas populares urbanas. Coleção
Engrenagens Urbanas. 1ª ed. Rio de Janeiro: Mórula Editorial.
CALDEIRA, Teresa P. do Rio. (2000). "Enclaves fortificados: erguendo muros e criando uma nova
ordem privada". In.: Cidade de Muros: Crime, Segregação e Cidadania em São Paulo. São Paulo:
Editora 34/Edusp. (capítulo 7 - pg. 257 - 300)
DAVIS, Frank. (2018) Formas de governo e conflitos com o Exército na produção da "região olímpica
de Deodoro". In.: Militarização no Rio de Janeiro: da pacificação à intervenção. Org. Juliana Farias
[et al.]. 1ª ed. Rio de Janeiro: Mórula. (pp. 39-56)
MIAGUSKO, Edson. (2018). A pacificação vista da Baixada Fluminense: violência, mercado político
e militarização. In.: Militarização no Rio de Janeiro: da pacificação à intervenção. Org. Juliana
Farias
[et al.]. 1ª ed. Rio de Janeiro: Mórula. (pp.161-178)
DUNCAN, J. Researching Protest Literacies. Literacy as a protest in the favelas of Rio de Janeiro.
Routledge, 2021 (Part I. Introduction and Background - pp. 1-60)
LOPES et all. Desregulamentando dicotomias: transletramentos, nascimentos e sobrevivência.
Trabalhos em Linguística Aplicada, Campinas, SP, v. 56, n. 3, p. 753780, 2018. Disponível em:
https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/tla/article/view/8650275. Acesso em: 30 jun. 2022.
SILVA, D. do M. Uma perspectiva pragmática para o estudo dos letramentos em periferias
brasileiras. Revista Da Anpoll, 1(49), 2638.
COSTA, Lilian Michelli Giovanelli da. Ocupa Cairu: juventude e luta política a partir
da escola no subúrbio do Rio de Janeiro. Dissertação de Mestrado. Programa de PósGraduação em
Cultura e Território (PPCULT). UFF, 2017.
CAMPOS, A.M.; MEDEIROS, J.; RIBEIRO, M,M. Baderna. Escolas de Luta. São Paulo: Veneta,
2016.
Bibliografia Complementar:
OLIVEIRA, K. S. O transbordamento da atividade musical para as ruas e a precarização do trabalho:
uma análise sobre os instrumentistas nômades cariocas. PragMATIZES. Revista Latino-americana de
Estudos em Cultura Niterói/RJ. Ano 11, n.21, pp 48-67. set. 2021. Disponível em
<https://periodicos.uff.br/pragmatizes/article/view/49503/31335>
OLIVEIRA, K. & FACINA, A. Trabalho sonhado, artistas-trabalhadores: valor e políticas culturais
em tempos de radicalização neoliberal. (no prelo)
GONÇALVEZ, K. The Semiotic paradox of Street Art: gentrification and commodification of
Bushwick, Brooklin. In: PECK, A., STROUD,C; WILLIANS, Q. Making Sense of people, place and
linguistic landscape. Blooomsbury Academy, 2019.
MBEMBE, A. "Necropolítica. Biopoder, soberania, estado de exceção e política de morte." Arte &
Ensaios | revista do ppgav/eba/ufrj | n. 32 | dezembro 2016.
LIMA, F. Bio-necropolítica. Diálogos entre Michel Foucualt e Achile Mbembe. Arquivos Brasileiros
de Psicologia; Rio de Janeiro, 70 (no.spe.): 20-33
FABRICIO, B. F .; BORBA, R. . Remembering in Order to Forget: Scaled Memories of Slavery in the
Linguistic Landscape of Rio de Janeiro. In: Robert Blackwood ; John Macalister; Tommaso M.
Milani. (Org.). Multilingual Memories: Monuments, museums and the linguistic landscape.
1ed.London: Bloomsbury Academic, 2019, v. 1, p. 187-212.
RAMPTON, B.; SILVA, D.; CHARALAMBOUS, C. Sociolinguistics and (in)securitisation as
another mode of governance. Working Papers in Urban Language & Literacies. 2022. Disponível em
<
https://www.academia.edu/69161113/WP293_Rampton_Silva_and_Charalambous_2022_Sociolingui
stics_and_in_securitisation_as_another_mode_of_governance>
ALBUQUERQUE, M.I. De quantos caminhos se faz um direito? Mobilidade e gênero nos quadros da
cidade. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-graduação em Direito. PUC-Rio. 2019
ORTON, N; BIAR, L. Putting gender on the agenda in Rio de Janeiro: subtly switching gears in
discussions of bicycle advocacy. Gender and Language. vol 15.4 2021 447475.
https://doi.org/10.1558/genl.19988. 2021
BORBA, R. Injurious Signs. The Geopolitics of hate and hope in the Linguistic Landscape of
Political Crises. In: PECK, A., STROUD,C; WILLIANS, Q. Making Sense of people, place and
linguistic landscape. Blooomsbury Academy, 2019. (pp.161 - 180)
MILANI, T.M.; AWAED-BISHARA, M.; GAFTER, R,J; LEVON, E. When the Checkpoint
Becomes a counterpoint: Stasis as queer dissent. Trab. Ling. Aplic., Campinas, n(59.3): 1659-1687,
set./dez. 2020. |