Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Seropédica, 22 de Outubro de 2025

Resumo do Componente Curricular

Dados Gerais do Componente Curricular
Tipo do Componente Curricular: MÓDULO
Unidade Responsável: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO, CONTEXTOS CONTEMPORÂNEOS E DEMANDAS POPULARES/IE (12.28.01.00.00.00.00.20)
Código: IE-1343115
Nome: TÓPICO ESPECIAL: O PENSAMENTO DE INTELECTUAIS NEGRAS DA AMÉRICA LATINA
Carga Horária Teórica: 45 h.
Carga Horária Prática: 0 h.
Carga Horária de Ead: 0 h.
Carga Horária Total: 45 h.
Pré-Requisitos:
Co-Requisitos:
Equivalências:
Excluir da Avaliação Institucional: Não
Matriculável On-Line: Sim
Horário Flexível da Turma: Sim
Horário Flexível do Docente: Sim
Obrigatoriedade de Nota Final: Sim
Pode Criar Turma Sem Solicitação: Não
Necessita de Orientador: Não
Exige Horário: Sim
Permite CH Compartilhada: Não
Permite Múltiplas Aprovações: Não
Quantidade de Avaliações: 1
Ementa/Descrição: Nesta disciplina serão analisados os conceitos e as construções sociais sobre raça e racismo. A partir desta introdução geral, serão apresentadas análises e discussões sobre diferentes perspectivas analíticas produzidas por teóricas negras – dentro e fora do ambiente académico - na América Latina. Diferentes percepções sobre as contribuições para ma epstemologi antirracista serão apresentadas, atravéz de textos teóricos e videos disponíveis na rede web. Abordaremos também as contribuições de pensadoras afrolatino americanas para problematizar as realidades e as múltiplas situações de opressão, em especial contra mulheres afrodescendentes.
Referências: Bibliografia Básica: Referências Bibliográficas: -ANDREWS, George Reid, O Amorenamento e o enegrecimento, 1930-2000. IN America Afro-latina, 1800-2000. São Carlos: editora EdUSFCar, 2007 (digitalizado). AZERÊDO, Sandra. Teorizando sobre gênero e relações raciais. Estudos Feministas. Rio de Janeiro, nº Especial. p. 203-216. 1994. Disponível em: http://www.ieg.ufsc.br/admin/downloads/artigos/08112009-064854azeredo.pdf> Acesso em: 15/04/2015. BAIRROS, Luiza Nossos feminismos revisitados. Disponível em: https://scholar.google.com.br/scholar?hl=pt-BR&as_sdt=0%2C5&q=Nossos+feminismos+revisitados.+.+&btnG= CARNEIRO, Sueli. Enegrecer o feminismo: a situação da mulher negra na América Latina a partir de uma perspectiva de gênero. Disponível em: https://scholar.google.com.br/scholar?hl=pt-BR&as_sdt=0%2C5&q=Enegrecer+o+Feminismo&btnG= CURIEL, Ochy. (2002). Identidades esencialistas o construcción de identidades políticas: El dilema de las feministas negras. Disponível em: http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=18320204> ISSN 1317-5904 CURIEL, O. (2007). Los aportes de las afrodescendientes a la teoría feminista. Desuniversalizando el sujeto “Mujeres”. En: Perfiles del Feminismo Iberoamericano, vol. III Catálogos, Buenos Aires.-Disponível em: https://scholar.google.com.br/scholar?hl=pt-BR&as_sdt=0%2C5&q=Los+aportes+de+las+afrodescendientes+a+la+teor%C3%ADa+feminista&btnG GONZALEZ, Le&#769;lia (1988). A categoria poli&#769;tico-cultural de amefricanidade. Tempo Brasileiro, 92/93 (enero/junio 1988): 69-82. Disponível em: https://drive.google.com/file/d/0B2_ZK-qR9WEKYWJhZDI3NDYtMTE0Zi00ZDg0LTk1OTMtOTM1NzMxNzhlYjBh/view HURTADO SAA, Teodora, (2020), Superar el racismo, el sexismo y el clasismo en contextos universitarios construyendo nuevas epistemologías y aplicando metodologías en resistencia, en proceso de publicación. JABARDO MERCEDES (2012), Introducción. Construyendo puentes: en diálogo desde/con el feminismo negro, Jabardo Mercedes (editora) en Feminismos negros. Una antología, Ed. Traficantes de Sueños – Mapas: 27-57pp. LOANGO, Anny Ocoró. EMANCIPACIÓN Y DESCOLONIZACIÓN: TENSIONES, LUCHAS Y APRENDIZAJES DE LOS INVESTIGADORES/AS NEGROS/AS EN LA EDUCACIÓN SUPERIOR. Práxis Educacional, [S.l.], v. 15, n. 32, p. 53-68, maio 2019. ISSN 2178-2679. Disponível em: <http://periodicos2.uesb.br/index.php/praxis/article/view/5043>. Acesso em: 06 ago. 2020. doi: https://doi.org/10.22481/praxis.v15i32.5043. LOZANO LERMA, Betty Ruth. (2010). El feminismo no puede ser uno porque las mujeres somos diversas. Aportes a un feminismo negro decolonial desde la experiencia de las mujeres negras del Pacífico colombiano. La manzana de la discordia. Vol. 5, no. 2. Disponível em: http://www.bdigital.unal.edu.co RIBEIRO, Matilde. Diversidade racial, étnica e processos de participação política na América Latina. Disponível em: https://scholar.google.com.br/scholar?hl=pt-BR&as_sdt=0%2C5&q=Diversidade+racial%2C+%C3%A9tnica+e+processos SANTOS, Sonia Beatriz- Feminismo negro diaspórico. Disponível em: https://periodicos.uff.br/revistagenero/article/view/30958 SEGATO, Rita Laura. (2017). Racismo, discriminacio&#769;n y acciones afirmativas: herramientas conceptuales. En: En Campoalegre Rosa y Bidaseca Karina (Eds), Más allá del decenio de los pueblos afrodescendientes. Buenos Aires: CLACSO. Disponível em: enhttp://biblioteca.clacso.edu.ar/clacso/se/20171006013311/Mas_alla_del_decenio.pdf BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MENÉNDEZ, Eduardo L. (2018). Racismo, colonialismo y violencia científica. En: Colonialismo, neocolonialismo y racismo. El papel de la ideología y de la ciencia en las estrategias de control y dominación. Universidad Nacional Autónoma de México Ciudad Universitaria, CDMX, México. Programa Universitario de Estudios de la Diversidad Cultural y la Interculturalidad. TROUILLOT, Michel-Rolph. (1995). Una historia impensable. La Revolución haitiana como un no-acontecimiento”. En, silenciando el pasado. Published by arrangement with Beacon Press and International Editors' Co.

SIGAA | Coordenadoria de Tecnologia da Informação e Comunicação - COTIC/UFRRJ - (21) 2681-4638 | Copyright © 2006-2025 - UFRN - sig-node4.ufrrj.br.producao4i1 v4.17.0_r8