Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Seropédica, 04 de Setembro de 2025

Resumo do Componente Curricular

Dados Gerais do Componente Curricular
Tipo do Componente Curricular: MÓDULO
Unidade Responsável: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA/ICHS (12.28.01.00.00.49)
Código: IH-1400
Nome: SEMINÁRIO ESPECIAL I - TEORIAS DA HISTÓRIA
Carga Horária Teórica: 60 h.
Carga Horária Prática: 0 h.
Carga Horária de Ead: 0 h.
Carga Horária Total: 60 h.
Pré-Requisitos:
Co-Requisitos:
Equivalências:
Excluir da Avaliação Institucional: Não
Matriculável On-Line: Sim
Horário Flexível da Turma: Sim
Horário Flexível do Docente: Sim
Obrigatoriedade de Nota Final: Sim
Pode Criar Turma Sem Solicitação: Sim
Necessita de Orientador: Não
Exige Horário: Sim
Permite CH Compartilhada: Não
Permite Múltiplas Aprovações: Não
Quantidade de Avaliações: 1
Ementa/Descrição: O objetivo do curso é discutir as principais tendências teórico-metodológicas no campo da História, desenvolvidas na segunda metade do século XX e no século XXI.
Referências: DELACAMPAGNE, Christian. História da Filosofia no século XX. Rio de Janeiro: Zahar, 1995. HUNT, Lynn. “Apresentação: História, cultura e texto” InHUNT, Lynn (org). A Nova História Cultural. São Paulo: Martins Fontes, 1992, pp. 1-29. PARTE II RÉMOND, René (org.). Por uma história política. Rio de Janeiro: FGV/ UFRJ, 1996 (Introdução e “Do Político”). ROSANVALLON, Pierre. Por uma história do político. São Paulo: Alameda, 2010. LASLETT, Peter. Introdução. In: LOCKE, John. Dois Tratados Sobre o Governo. São Paulo, Martins Fontes, 1998. TUCK, R. “História do pensamento político”. In: BURKE, P. A escrita da História: novas perspectivas. São Paulo: Editora da Unesp. FALCON, F. C. “História das ideias e história e poder”. In: CARDOSO, C. F. & VAINFAS, R. (orgs.). Domínios da história — ensaios de teoria e metodologia. Rio de Janeiro: Campus, 1997. RICHTER, Melvin. Reconstructing the History of Political Languages: Pocock, Skinner, and the Geschichtliche Grubdbegriffe. History and Theory, XXIX, SKINNER, Q. Visões da política: questões metodológicas. Lisboa : Difel , 2005. Complementares: SKINNER, Quentin. As fundações do pensamento político moderno. São Paulo Companhia das Letras, 1996, “Prefácio” e “Capítulo 5”. POCOCK, J. G. A. Linguagens do ideário político. São Paulo: EDUSP, 2003, p. 23 – 99. POCOCK, J.G. The Machiavellian Moment: Florentine Political Thought and the Atlantic Republican Tradition. Princeton: 1975. MOUSNIER, Roland, Problemas de estratificação social. São Paulo: Martins Fontes, 1968. CERUTTI, Simona. “Processo e experiência: indivíduos, grupos e identidades em Turim no século XVII” In REVEL, Jacques (org.). Jogos de escalas: a experiência da microanálise. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1998, p. 173 – 201. DAVIS, Natalie Zemon. Culturas do povo: sociedade e cultura no início da França moderna. São Paulo: Paz e Terra, 1990. REVEL, Jacques. “Microanálise e construção do social” In: REVEL, Jacques (org.). Jogos de escalas: a experiência da microanálise. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1998, p. 15 – 38. GINZBURG, Carlo. “Micro-História: Duas ou três coisas que sei a respeito” In O fio e os rastros: verdadeiro, falso, fictício. São Paulo: Companhia das Letras, 2007, pp 249- 279. LEVI, Giovanni. “Sobre a micro-história” In: BURKE, Peter (org). A escrita da história: novas perspectivas. São Paulo: Editora da UNESP, 1992. LIMA, Henrique Espada. A micro-história italiana: escalas, indícios e singularidades. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006. LORIGA; Sabina. “A biografia como problema” In REVEL, Jacques (org.). Jogos de escalas: a experiência da microanálise. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1998, p. 225 – 249. BOURDIEU, Pierre. “A ilusão biográfica”. In: AMADO, Janaína, FERREIRA, Marieta de Moraes (org) Usos e abusos da história oral. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1998, 2ª ed., p. 183- 191. LEVI, Giovanni. “Usos da biografia”. In: AMADO, Janaína, FERREIRA, Marieta de Moraes (org) Usos e abusos da história oral. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1998, 2ª ed., p. 167– 182. LORIGA, Sabina. O pequeno x: da biografia à história. Belo Horizonte: Autêntica, 2011. DOSSE, François. O desafio biográfico: escrever uma vida São Paulo: EDUSP, 2009. OLIVEIRA, Maria da Glória. Escrever vidas, narrar a história. A biografia como problema historiográfico no Brasil oitocentista. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2011. SOUZA, Adriana B. e LOPES, Fábio H. Entretien avec Sabina Loriga: la biographie comme un problème. História da Historiografia, 9, 2012. CHARTIER, Roger. O mundo como representação. In: CHARTIER, Roger. À beira da falésia: a história entre incertezas e inquietudes. Porto Alegre: UFRGS, 2002. p.61-78. DARNTON, Robert. O Grande Massacre dos Gatos. Rio de Janeiro: Graal, 1984. Roger Chartier, "Text, Symbols, and Frenchness," Journal of Modern History 57 (1985), pp 682-95. Robert Darnton, "The Symbolic Elementin History,'' Journal of Modern History 58 (1986), pp 218-34. LaCapra, Dominick, “Chartier, Darnton, and the Great Symbol Massacre” Journal of Modern History, Vol. 60, No. 1 (Mar., 1988), pp. 95-112. HUNT, Lynn. A Nova História cultural. São Paulo: Martins Fontes, 2001. POIRRIER, Philippe. Les enjeux de l’histoire culturelle. Éditions du Seuil, 2004 BOUZA, Fernando. Corre manuscrito: una historia cultural del Siglo de Oro. Madrid: Marcial Pons, 2001 . CHARTIER, R. Textos, impressão, leituras. In: _____. (org.) A Nova História cultural. São Paulo: Martins Fontes, 2001, p.211-238. BOUZA, Fernando. Communication, Knowledge and Memory in Early Modern Spain. Philadelphia: University of Pennsylvania Press, 2004. CHARTIER, R. Escribir las prácticas. Foucault, de Certeau, Marin. Buenos Aires: 2006. ______. (dir.) Práticas da leitura. São Paulo: Estação liberdade, 2006. MOLLIER, Jean-Yves. Quando o impresso se torna uma arma no combate político: a França do século XV ao século XX. In: ___. & DUTRA, Eliana de Freitas. Política, nação e edição: o lugar dos impressos na construção da vida política. São Paulo: Annablume, 2006, p. 256-274. MOLLIER, Jean-Yves. A leitura e seu público no mundo contemporâneo: ensaios de história cultural. São Paulo: Autêntica, 2008, p. 159-195. SCOTT, Joan Wallach. “Gênero: uma categoria útil de análise histórica”. Educação & Realidade. Porto Alegre, vol. 20, nº 2,jul./dez. 1995, pp. 71-99. BUTLER, Judith. “Actos performativos e constituição de género. Um ensaio sobre fenomenologia e teoria feminista”. In MACEDO, Ana Gagriela; RAYNER, Francesca. Género, Cultura Visual e Performance. Antologia Crítica. Braga: Universidade do Minho, 2011, pp. 69-88. RICHARD, Nelly. "A escrita tem sexo?" e "Feminismo e Desconstrução. Novos desafios críticos". In: ______. Intervenções Críticas. Arte, Cultura, Gênero e Política. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2002. HARAWAY, Donna. "Gênero" para um dicionário marxista: a política sexual de uma palavra. Cad. Pagu, Jun 2004, no.22, p.201-246. VALE DE ALMEIDA, Miguel. “Género, masculinidade e poder. Revendo um caso do Sul de Portugal”. Anuário Antropológico, 95, 161-190. AGNOLIN, Adone. Debate entre História e Religião em uma Breve História da História das Religiões. Projeto História (PUCSP), v. 37, p. 13-39, 2008. http://revistas.pucsp.br/index.php/revph/article/view/3042/1955 PALOMO, F. “Disciplina Christiana”. Apuntes historiográficos en torno a la disciplina y el disciplinamiento social como categorías de la historia religiosa en la alta edad moderna». Cuadernos de Historia Moderna, (Madrid), 18, 1997, pp. 119-136. LAGRÉE, Michel. História religiosa e história cultural. In: RIOUX, Jean-Pierre & SIRINELLI, Jean-François. Para uma história cultural. Lisboa: Editorial Estampa, 1998, p.365- 384. DURAND, Jean-Dominique. Le parcours de l’Histoire religieuse dans l’évolution culturelle européene. Lusitania Sacra, 2ª série, 21 (2009). PRODI, Paolo. Cristianismo, modernidade política e historiografia. Rev. hist. 2009, n.160, p. 107-130,2009. http://www.revistasusp.sibi.usp.br/pdf/rh/n160/a08n160.pdf VAUCHEZ, André. Histoire des mentalités religieuses. Actes des congrès de la société des historiens médiévistes de l'enseignement supérieur public. v. 20, n. 20,p. 151-175, 1989. SPIVAK, Gayatri Chakravorty. Pode o subalterno falar? Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010. BHABHA, Homi. Da mímica e do homem. A ambivalência do discurso colonial. In: ___. O local da cultura. Belo Horizonte: Ed. UFMG,1998, p.129-138. CHAKRABARTY, Dipesh. Provincializing Europe: Postcolonial Thought and Historical Difference. Princeton, N.J.: Princeton University Press, 2000. MUDIMBE, Valentin Yves. A invenção de África: Gnose, filosofia e a ordem do conhecimento. Mangualde (Portugal), Luanda: Edições Pedago; Edições Mulemba, 2013. SAID, Edward. Orientalismo: o Oriente como invenção do Ocidente. São Paulo: Companhia das Letras, 1985.

SIGAA | Coordenadoria de Tecnologia da Informação e Comunicação - COTIC/UFRRJ - (21) 2681-4638 | Copyright © 2006-2025 - UFRN - sig-node2.ufrrj.br.producao2i1 v4.17.0_r4