FERRAMENTAS DA PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA PARA LIDERANÇA: O CASO NA INDÚSTRIA DE ÓLEO E GÁS
: Programação Neurolinguística; Liderança; Óleo e Gás
O presente trabalho se limita a estudar a Baker Hughes, empresa do ramo de Petróleo e Gás no Brasil. Apesar de apresentar um suporte estruturado para o desenvolvimento de carreira de seus subordinados, a Baker Hughes passou por algumas mudanças ao longo da segunda década dos anos de 2000 que influenciaram significativamente a sua composição. Em 2017 a General Eletric (GE) adquiriu 62,5% de participação na Baker Hughes, tornando a combinação das duas empresas em um dos maiores conglomerados do setor de serviços de campos de petróleo. Soma-se às mudanças organizacionais, ainda, a pandemia – a qual acarreta a necessidade do trabalho remoto. A junção dos três desafios descritos a que a Baker Hughes está submetida (recente crise do Petróleo, mudanças organizacionais e trabalho remoto) a instiga a criar maneiras distintas de realizar os trabalhos originalmente considerados usuais. Para tanto, propõe-se estudar o novo ambiente profissional, especialmente no quesito do impacto gerado pelo trabalho remoto. Selecionados três funcionários da área Comercial dessa empresa para o projeto piloto, objetiva-se entrevistar ao todo dez funcionários ao longo da pesquisa. Colaboradores de áreas distintas da Comercial não serão entrevistados. O objetivo final é analisar como os líderes podem usar as técnicas da Programação Neurolinguística para minimizar os impactos negativos do trabalho remoto. Com base nos resultados encontrados na pesquisa, espera-se elaborar um treinamento de liderança que identifique técnicas de redução de impactos indesejáveis do trabalho remoto para cada tipo de sistema representacional.