Amoreiras no quintal: multiplas possibilidades, dos sabores ao fio da seda
Como parte do projeto "Seropédica mais 4S: saber, sabor , seda e sustentabilidade", um desdobramento do projeto "Resgatando a memória de Seropédica no fio da seda", a proposta "Amoreiras no Quintal" visa dar um passo rumo a reintrodução do cultivo de amoreiras como uma prática agrícola local, visando a utilização múltipla dessa espécie vegetal, seus frutos, folhas e caule, para a pequena produção de diversos subprodutos, que vão dos alimentícios ao fio da seda artesanal, passando pela produção de papel, cosméticos e até usos farmacêuticos, dentre outros.
A exposição quer levar ao público local (comunidade acadêmica da UFRRJ e CTUR, alunos das escolas visitantes e público em geral) uma experiência de contato com o cultivo de amoreiras, com distribuição de mudas e técnicas de plantio e manejo, além de explanações acerca da morfologia da espécie Morus (alba, nigri e rubra), e exemplos de usos múltiplos de seus subprodutos, incluindo a criação doméstica do Bombyx mori, o bicho da seda para a produção e extração do fio da seda para uso artesanal.
Em uma abordagem sustentável, o foco está na demonstração da viabilidade de incremento de economias familiares, com potencial de geração de renda a partir de subprojetos em parceria com o CTUR, Fazendinha Agroecológica e outras parcerias ainda em construção, objetivando o apoio a técnicas de plantio e manejo das amoreiras, assim como o desenvolvimento de expertises para o aproveitamento dos seus subprodutos.
Nessa proposta além da introdução de novas alternativas para o desenvolvimento de economias familiares participativas e sustentáveis, trazendo geração de renda, qualidade de vida, busca-se também a valorização e visibilidade do lugar, através do resgate da memória local, cujo nome Seropédica é um testemunho da introdução da produção de seda no Brasil Império.
Dia 06/06/2024, das 08:00 às 12:00.
Exposição "Amoreiras no Quintal", com stands onde serão apresentadas e distribuídas mudas de amoreiras, além de demonstrações de técnicas de plantio; apresentação da morfologia das amoreiras; apresentação e experimentação de subprodutos de produção artesanal.
Preparação do material: 12 horas (contando que já existe um amplo material de exposição itinerante);
Organização da mostra: 2 horas - montagem dos stands
Apresentação: 4 horas em fluxo contínuo, com apresentações explicativas para cada uma das etapas da exposição.
comunidade acadêmica da UFRRJ e CTUR
Cidadãos do município e redondezas, alunos de escolas visitantes
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